ACE [2ºs]

As minhas intervenções e participações mais relevantes na unidade curricular:
 Avaliação em Contextos de eLearning  2º semestre  UC: 12020 


Tema 0

valiação é....


Actividade 0 
Forum Atividade 0  
Fórum Atividade Zero - debate em grupo [18-03-2014]


As palavras que escolhi para a wiki foram: Instrumentos de avaliação, Regulação
Instrumento de avaliação são recursos utilizados para recolha e análise de dados no processo ensino-aprendizagem… o seu objetivo deve ser o de promover a aprendizagem dos alunos.
São exemplos de instrumentos de avaliação: Listas de verificação, Grelhas de observação, Escalas de classificação, Questionários na sala de aula, Testes (teóricos, práticos, teórico-práticos, teste em duas fases), Portfolios (incluindo e-Portfolios), Registos de incidentes críticos, etc.
Com a “regulação” da aprendizagem, quero referir-me ao processo visa controlar os processos de aprendizagem de forma a que se possa consolidar, desenvolver ou redirecionar (se for o caso).
Nem sempre esta é realizada diretamente pelos professores, no caso da auto-avaliação, esta é regulada pelos próprios alunos, sendo este que avalia a sua aprendizagem e a regula de forma autónoma.
Na 4ª geração da avaliação (avaliação como uma interacção social complexa) “assume como essencial uma função auto-reguladora e que se constitui como parte integrante do processo de aprendizagem” (Amante, 2011, p. 221)… segundo uma prespectiva construtivista.
AMANTE, Lúcia (2011)- "A Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online: O e-portefólio como Instrumento Alternativo ". In Paulo Dias & António Osório (Orgs.) Aprendizagem (In)Formal na Web Social (pp.221-236) Centro de competência da Universidade do Minho, Braga, 2011.


Alternativa necessária 
Forum Atividade 0  
Fórum Atividade Zero - debate em grupo [21-03-2014]

A mensagem do Mário em que nos questiona se “a avaliação é sempre necessária?” levou-me a pensar… e vou faze-lo convosco.
Eu vejo a avaliação como algo intrínseco à vida humana. Por uma questão de evolução e de sobrevivência o Homem sempre praticou a avaliação, não só a si, como tudo o que rodeia.
A avaliação esteve sempre presente na evolução das formas de aprendizagem do Homem. E existiu sempre a necessidade, principalmente na evolução das instituições educacionais, de quantificar, medir e de regular essa aprendizagem.
Nesta evolução, existiu uma época é que se valorizou exageradamente a quantificação da avaliação (isto é, as boas notas) como factor essencial para o reconhecimento social e entre pares…. e esta prática deixou marcas.
Está visão, de que as boas notas são um patamar superior na sociedade, foi, e é, um erro…quantos pais não recompensam uma boa nota dos filhos e penalizam uma má nota !!!
Para mim, a avaliação é um instrumento poderosíssimo para a aprendizagem, sem a qual não tem sentido chamara-lhe de aprendizagem. É que aprender implica o sucesso na aquisição de competências e é a avaliação que irá indicar se tal foi realizado. Portanto, sem a avaliação o processo de aprender não está completo.
O que está em causa, como o Carlos e o Rui referiram, são os modelos e as estratégias avaliativas e a forma como se aplicam. Não se pode utilizar sempre os testes para avaliar, não tem que era sempre o professor a avaliar, não tem que ser só uma avaliação de medida/número.
O elearning veio colocar na ordem do dia a aplicação da avaliação. Não basta passar aos modelos/ferramentas de avaliação tradicionais (físicas) para o online… é necessário reconstruir a sua própria função em torno dos novos tipos de aprendizagem. Neste caso a auto-avaliação como ferramenta de auto-regulação do processo de aprendizagem é um bom caminho,
Para mim, a avaliação deve ser um componente positivo e construtor de aprendizagem.



Tema 1

Pedagógica - Atuais perspetivas


A evolução da educação
Forum Atividade 1  
Fórum Concepções teóricas da avaliação numa perspectiva evolutiva [03-04-2014]

Proponho-vos que neste pots seja abordada a evolução da educação segundo o texto que estamos a analisar.
Depois de analisarmos as 4 grandes ideias (ou conceções, etapas, gerações da sua evolução… como lhe quisermos chamar) seria interessante que apontasse-mos casos na nossa vida/experiência (como alunos ou profissionais da educação) enquadrando a forma como fomos avaliados (ou avaliámos outros) nesta evolução da teórica da avaliação.
Bom, mas primeiro… vou começar… Era uma vez!...
Durante o século XX, deu-se a uma evolução nos conceitos de avaliação, que se desenvolveram ao longo do tempo mas também coexistam hoje entre si.
São reconhecidas quatro grandes ideias: a avaliação como uma medida; a avaliação como uma congruência; a avaliação como um julgamento de especialistas; a avaliação como uma interação social complexa.
Referência: Pinto, Jorge (n.d.). A Avaliação em Educação: da Linearidade dos Usos à Complexidade das Práticas, disponível na plataforma MPeL7


A geração da medida 
Forum Atividade 1  
Fórum Concepções teóricas da avaliação numa perspectiva evolutiva [03-04-2014]

A avaliação como uma medida (1ª metade do século XIX.) - “A geração da medida”
“É a utilização da medida, primeiro em termos de psicofísica, e posteriormente alargada a outras vertentes do comportamento humano, que está na base do nascimento da psicometria” (Pinto, n.d., pag.  9).
Principais características: A avaliação e a medição eram conceitos relacionados inseparáveis, que não podiam existir em separado.
A avaliação era influenciada pela psicometria, concentrando as suas preocupações na medida e nos instrumentos a ela inerentes (exames, testes, etc.). O objetivo era que a avaliação fosse um ‘acto puro e perfeito’ sem falhas humanas.
A avaliação não era muito relacionada com os programas e o desenvolvimento do currículo. As atividades avaliativas pretendiam obter informações apenas acerca dos desempenhos escolares dos alunos através do desenvolvimento de instrumentos e processos normalizados. Isto para permitir distinguir os alunos de uma forma objetiva e confiável.
A avaliação procurava avaliar só os conhecimentos demonstrados pelos alunos. Garantia-se as mesmas condições de aplicação e a comparava-se os resultados dos alunos (ou turmas) para construir uma hierarquia de excelência.

Quem aceita o desafio para continuar com a 2ª ideia “A avaliação como uma congruência entre os objectivos e os desempenhos dos alunos” ??? 

A função da avaliação
Forum Atividade 1  
Fórum Concepções teóricas da avaliação numa perspectiva evolutiva [03-04-2014]

Olá, volto apenas à “avaliação como medida” porque estive a fazer umas pesquisas e acho que posso fazer um enquadramento desta concepção.
É um modelo pedagógico que se centra no acto de ensinar. O papel do professor surge como detentor do saber e não é agente de mudanças, enquanto o papel do aluno é passivo e recetor da informação. Quando existem dificuldades no processo ensino/aprendizagem elas são atribuídas aos alunos.
A função da avaliação é vista como um meio de verificação e controle da aprendizagem. Existe uma dimensão social, ao classificar, selecionar, certificar os alunos.
Finalmente, de referir que a avaliação é exterior ao próprio processo de ensino/aprendizagem. Depois deste é que se faz a avaliação…por exemplo, os benditos exames.
Se não estou enganado, esta conceção de avaliação foi aplicada em grande escala na Europa até à década de 50. Em Portugal, a meu ver, manteve-se até ao 25 de abril e, no início dos anos 80 começaram a ser implementadas timidamente outras conceções.

Os novos desafios da avaliação
Forum Atividade 1  
Fórum  Conversando sobre o texto de Jorge Pinto [02-04-2014]

Concordo com o autor, quando ela desabafa de que vivemos numa época “em que se preconiza a avaliação de tudo e de todos, como se este acto fosse em si redentor, solução mágica para todas as crises” (Pinto, n.d., pag. 1).
Se por um lado, muitos vêm na avaliação um resultado indiscutível e revelador de toda a verdade sobre a aprendizagem, outros questionam se ela é assim tão vital ao processo de aprendizagem.
Não podemos esquecer que vivemos sociedade altamente competitiva, e onde a aprendizagem é algo que se faz a qualquer momento e em qualquer lugar. Isto requer que a avaliação se adapte aos novos tempos e às novas formas de aprender.
O autor aponta para o problema de que “rapidez da evolução teórica não foi acompanhada da necessária evolução das práticas.” (Pinto, n.d., pag. 25) pelo que não se pode seguir uma lógica de continuidade mas temos que encontrar novos “pressupostos”
Neste sentido tem ganho peso a avaliação com uma visão mais alargada centrada nos processos e nos seus significados tanto culturais como políticos, deixando de ser entendida como um ato pessoal, para se colocar num processo social…. o que coloca novos desafios à própria avaliação.
Referência bibliográfica:  Pinto, Jorge (n.d.). A Avaliação em Educação: da Linearidade dos Usos à Complexidade das Práticas, disponível na plataforma MPeL7

Uma perspetiva evolutiva da avaliação #1
Forum Atividade 1  
Fórum  As minhas duas ideias sobre a Avaliação em Educação [08-04-2014]

Ideia 1: a perspetiva evolutiva das conceções teóricas da avaliação
Durante o século XX, deu-se a uma evolução nos conceitos de avaliação, que se desenvolveram ao longo do tempo mas também coexistam hoje entre si. São reconhecidas quatro grandes ideias: a avaliação como uma medida; a avaliação como uma congruência; a avaliação como um julgamento de especialistas; a avaliação como uma interação social complexa.
Estas ideias foram evoluindo com a própria histórica humanidade, também se encontrando relacionadas com outras áreas, nomeadamente a social.
Devemos ter em conta que “o facto da avaliação ocorrer num contexto social específico leva a que o seu significado mais profundo se radique na relação que estabelece com esse contexto e com os seus actores” (Pinto, n.d., pag.  9).
Neste sentido a evolução avaliação deve ser relacionada com o contexto social em que ocorre para que seja encontrada a sua razão de ser.
Referência: Pinto, Jorge (n.d.). A Avaliação em Educação: da Linearidade dos Usos à Complexidade das Práticas, disponível na plataforma MPeL7

Uma perspetiva evolutiva da avaliação #2
Forum Atividade 1  
Fórum  As minhas duas ideias sobre a Avaliação em Educação [08-04-2014]

Podemos dizer que a avaliação, durante o século XX, assumiu funções que se prendem mais com as solicitações da sociedade do que as pedagógicas. O controlo das qualificações, a rentabilidade dos meios investidos na educação, a próprias políticas de educação de massas, e a garantia da segurança dos indivíduos da regulação do exercício de certas profissões, justificam a existência da avaliação e suportam respetiva evolução como forma de melhor responder a estas solicitações.
Com a evolução dos sistemas educativos novas solicitações são feitas à avaliação, principalmente uma intervenção na área pedagógica e uma maior contribuição para as aprendizagens. Por exemplo, o apoio à gestão do processo de ensino aprendizagem; os alunos com mais dificuldades necessitam de instrumentos de avaliação novas funções apoio às características da sua aprendizagem., etc.
Podemos assim dizer que a evolução a sociedade, das políticas educativas e dos modelos de educação, colocam novos desafios à avaliação, principalmente, no que se relaciona à sua função no campo pedagógico.

As funções da avaliação #1
Forum Atividade 1  
Fórum  As minhas duas ideias sobre a Avaliação em Educação [08-04-2014]

Ideia 2: Funções da avaliação:
  1. Regulação dos processos de ensino/aprendizagem: No sentido de lhe poder fornecer informações úteis para um melhor ensino/aprendizagem. Assim, estou de acordo que a avaliação deveria sobretudo uma prática pedagógica ao serviço das aprendizagens dos alunos.
  2. Certificação: Quando o objetivo de um reconhecimento das aprendizagens ou validação de competências, perante terceiros.
  3. Selecção/orientação: Na medida em que se pretende justificar uma possível previsão sobre a evolução qualidade das aprendizagens do aluno.              
Para cada uma destas funções deve ser desenvolvidos instrumentos de avaliação específicos. Caso se utiliza o mesmo instrumento avaliativo, nas várias funções, iremos tornar “a avaliação mais limitada e necessariamente mais redutora” (Pinto, n.d., pag.  36).
Referência: Pinto, Jorge (n.d.). A Avaliação em Educação: da Linearidade dos Usos à Complexidade das Práticas, disponível na plataforma MPeL7

As funções da avaliação #2
Forum Atividade 1  
Fórum  As minhas duas ideias sobre a Avaliação em Educação [08-04-2014]

Ainda sobre as Funções da avaliação, o que as diferencia é, principalmente, a forma como se analisam os seus resultados que justificam diferentes tipos de decisões no processo de aprendizagem.
  1. A avaliação formativa apoia a regulação do ensino e aprendizagem.
  2. A avaliação certificativa suporta a garantia social das aquisições competências.
  3. A avaliação de diagnóstico e prognóstico fundamenta as decisões, seleção e orientação em função de uma previsão do futuro das competências dos alunos.
Na minha opinião, a existência destas funções da avaliação é resultante da evolução da nossa sociedade, dos sistemas de ensino e das suas relações com o mundo de trabalho e com a própria noção de cultura.Concordo que a avaliação é assim uma forma de reconhecimento da posse dessa cultura e de determinadas competências. Mas também é um meio de certificar o que cada um sabe na hierarquia de excelência escolar. Isto leva-a a ter um peso social que tem que ser “compatível com rigor, equidade e isenção”. (Pinto, n.d., pag.  37).

Novos caminhos da avaliação
Forum Atividade 1  
Fórum  As minhas duas ideias sobre a Avaliação em Educação [11-04-2014]

Confesso, que quando penso em avaliação a primeira coisa que me vêm à cabeça também é “exames, testes, ….”
A culpa não é minha, é da sociedade que nos formatou assim desde pequenos… e antes já o tinha feito aos nossos pais, avós, etc.
É claro que, no tempo deles, as pessoas poderiam ser formatadas porque o que nesse tempo era verdade iria continuar a sê-lo para sempre… Mas nós pertencemos a uma geração em que tudo está a mudar… como tu escreveste “mais do que saber se valoriza a capacidade de se procurar rapidamente o que se precisa”.
Como integrantes desta nova geração estamos entre dois mundos que se chocam. De um lado estão os conceitos tradicionais, que ainda dominam a sociedade, e do outro as novas práticas que estão a emergir, a revolucionar e a, … porque não dizer, a incomodarem.
Quanto ao nosso papel, como MPelianos(as) ? eu acho que nos somos agentes transformadores… e estamos ser formados, a ganhar bagagem, a colecionar argumentos e a fortalecermo-nos para influenciar, definir e  aplicar as novas ideias da avaliação. sorriso


A avaliação e o novos contextos
Forum Atividade 1  
Fórum  As minhas duas ideias sobre a Avaliação em Educação [11-04-2014]

Está visto a “Avaliação” é algo tão polémico como subjectivo… mas incontornável quando se fala de educação.
Para quem gosta desta área, penso que todos nós, falar de educação é “viajar” por caminhos, tantas vezes labirínticos, que alimentam conversas intermináveis à volta da necessidade de encontrar uma “Luz” grande sorriso  Por “luz” quero dizer por fórmula mágica que nos permita aplicar a avaliação nos nossos contextos.
Mas a avaliação é algo de tão complexo, tanto do ponto de vista de quem educa, como dos alunos e das instituições, que não se pode ser simplificar.
Acho que as teorias estão disponíveis permitem-nos alicerçar e fundamentar diversas práticas de forma a atender os diversos contextos de aprendizagem com que cada um de nós se depara.
Por exemplo, considero que a aplicação de portefólios (e os e-portefólios) uma boa prática de avaliação em prol da aprendizagem do individuo. Em Portugal, os agentes educativos (instituições e educadores) têm vindo a aprender a aplicá-los com bons resultados (na minha opinião) e os alunos acabam por utilizá-los melhor do que seria espectável.
Mas, numa sociedade que ainda valorizar o teste e o exame, materializados num valor de 0 a 20, é difícil uma ferramenta como o portefólio tornar-se um instrumento com igual reconhecimento.
Portanto, quando se fala “avaliação das aprendizagens” estamos a falar de como a “sociedade vê a avaliação”, e para proceder a alterações à primeira deveremos começar por influenciar a segunda.




Tema 3

Instrumentos de Avaliação Pedagógica

em Contextos de Elearning


O ressurgimento dos portefólios em educação
Forum Grupo 2 - E-portefólios
Fórum  Breve reflexão sobre e-portefólios [22-05-2014]

Conforme vos tinha dito, foi ao meu baú à procura de uma referências que tinha guardado sobre e-portefólios e encontrei este:
Oliveira, L. R. (2011). Breve reflexão sobre e-portefólios em educação. In A. P. Vilela  (Coord.) A Par dos Tempos que Correm. As TIC e o Centenário da República. Braga: Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/Sul. Pp. 59-67, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/14750
Eu sei esta parte é mais do Rui piscar, mas não me custa nada fazer uma pequena análise a este texto.
O texto começa por defender que o portefólio surge como um instrumento de avaliação alternativo, permitindo identificar o desenvolvimento dos alunos ao longo do tempo, de forma a torná-los avaliadores conscientes das suas próprias aprendizagens. O seu uso tem-se traduzido “numa mudança das abordagens quantitativas para as qualitativas na avaliação das aprendizagens” (p. 1), e tem vindo a  emergir como um instrumento ao serviço da mudança do paradigma da avaliação das aprendizagens dos alunos.
No caso concreto do e-portefólio pode “servir uma avaliação diferente, que funcione por demonstração — com arte-factos da mais variada natureza — de competências e de conhecimentos” (p. 3).
É uma forma de organização do conhecimento, através das ferramentas Web, permitindo que o aluno construa, organize, reflita e demonstre as suas capacidades e competências, interagindo colaborativamente e obtendo o feedback das suas experiências e reflexões, com o objetivo de um desenvolvimento individual mas também partilhado.
Já existem inúmeros serviços gratuitos disponibilizados na web, (google sites, blogger, Wikisapces, etc.), que nos podem ajudar na construção de um e-portefólio.
Os avanços da tecnologia e a crescente utilização das TIC na educação têm permitido o ressurgimento da utilização dos portefólios em educação, mais concretamente sobe a forma de e-portefólios.

O portefólio como instrumento de avaliação alternativo
Forum Grupo 2 - E-portefólios
Fórum  O E-portefólio como Instrumento Alternativo [24-05-2014]

Vou passar a fazer uma análise o texto:
AMANTE, Lúcia (2009). "A Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online: O E-portefólio como Instrumento Alternativo ". Actas da VI Conferência Internacional das TIC na Educação – Challenges 2009.
  • Apesar do texto começar por falar das “principais características da das 4 gerações da avaliação” acho que vou apenas me dedicar à parte que se refere os portefólios dado que é o tema que estamos a desenvolver.
  • O e-portefólio surge da necessidade de ultrapassar as formas tradicionais da avaliação, explorando outras estratégias e instrumentos que se inscrevam na nova ecologia pedagógica dos contextos educacionais.
  • De todos os instrumentos de avaliação alternativos o portefólio é o que melhor responde às características dos contextos de e-learning porque:
    • Integra uma conceção construtivista da aprendizagem;
    • Pressupõe que a aprendizagem corresponde a um percurso desenvolvido pelos s alunos;
    • Constitui-se como um instrumento regulador da aprendizagem.
[continua…]

As características dos portefólios
Forum Grupo 2 - E-portefólios
Fórum  O E-portefólio como Instrumento Alternativo [24-05-2014]

Continuando com as principais características dos portefólios em suporte papel e digital.
Portefólio em suporte papel têm um grande potencial porque são, simultaneamente:
  • uma oportunidade de aprendizagem;
  • um instrumento de avaliação.
Os portefólios  em suporte digital (e-portefólios)  adicionam outras mais valias:
  • Diversidade nos conteúdos , porque se podem utilizar texto, foto, video, som, e muitos outros objectos;
  • Dinâmica na apresentação dos conteúdos, pela utilização os diversos tipos de plataformas tecnológicas;
  • Novos tipos de navegação nos conteúdos (por exemplo com a utilização de hiperligações);
  • Flexibilidade, dado que é fácil de alterar e atualizar os conteúdos;
  • Possibilidade de partilha, através da internet, tornando-os de fácil acesso;
  • A interação entre pares, através das ferramentas web 2.0, cria novas oportunidades de aprendizagem, quer para o autor como para terceiros.
  • A visibilidade através da internet permite não só que o professor veja o resultado, mas que outros o possam apreciar e comentar.
  • O facto dos outros poderem aceder ao trabalho, através d a Internet, dá ao seu autor maior responsabilidade e uma motivação extra.
Assim, podemos afirmar que “um e-portefólio è um espaço dinâmico onde confluem os processos instruncionais, avaliativos e de desenvolvimento pessoal do estudante” (Amante, 2009, pág. 1706)

A utilização dos e-portefólios
Forum Grupo 2 - E-portefólios
Fórum  O E-portefólio como Instrumento Alternativo [24-05-2014]

Continuando…Segundo estudos referidos por Amante (2009) sobre a utilização dos e-portefólios no 2º clico do ensino superior pode-se considerar que:
  • Existe uma necessidade de explicar aos alunos os objetivos do e-portefólio;
  • Aconselha-se a realização de uma proposta inicial aos estudantes sobre o conteúdo e estrutura base do portefólio;
  • Deve ser disponibilizado um tutorial sobre a ferramenta a utilizar para a elaboração do e-portefólio;
  • O e-portefólio permite estreitar a comunicação entre o professor e os alunos;
  • Existe uma boa aceitação por parte dos estudantes do e-portefólio, com entusiasmo e acréscimo de auto-confiança.
Aspetos a ter em atenção na implementação dos e-portefólios
Forum Grupo 2 - E-portefólios
Fórum  O E-portefólio como Instrumento Alternativo [25-05-2014]

… e para terminar alguns aspetos a ter em atenção na implementação dos e-portefólios:
  •  necessidade do aluno ter que aprender a utilizar a ferramentas tecnológica para a construção do e-portefólio, e a sua grande diversidade, não deverá de se sobrepor aos objetivos de aprendizagem inerentes à construção do portefólio;
  • A necessidade de desenvolvimento de um e-portefólio deve ser devidamente contextualizada pela comunidade de aprendizagem;
  • Deve-se indicar qual a vantagem das interatividades permitidas;
  • Apontar a necessidade de os alunos adquirirem previamente as competências tecnológicas básicas necessárias.
No final do texto autora lança um alerta:
Devemos ter em atenção que não basta focar-nos nas grandes potencialidades dos e-portefólios e nos contributos das novas tecnologias para a sua construção.  É fundamental que se compreenda como essas potencialidades podem ser exploradas para que possam contribuir de forma efetiva para a construção do conhecimento.

Mapa conceptual
Forum Grupo 2 - E-portefólios
Fórum  O E-portefólio como Instrumento Alternativo [25-05-2014]

Mesmo para terminar, tive a ideia de fazer o pequeno mapa conceptual com algumas características dos e-portefólios, segundo a conclusão do texto em causa.
Vejam a apresentação do mapa neste link: http://www.mindmeister.com/418664739/e-portef-lio


Ferramentas para criação de e-portefólios
Forum  Actividade 3 
Fórum Grupo 2 - E-portefólios  [08-06-2014]

Sobre a pergunta acerca das eventuais ferramentas para criação de e-portefólios, gostaria de deixar a minha opinião sobre o assunto. Acho que qualquer “coisa” dá para construir um e-portefólio… desde uma página em branco de um simples processador de texto, que podemos colocar online gratuitamente, até às mais avançadas plataformas de gestão de portefólios.

Em educação a ideia de um e-portefólio  passa por focar as atividades desenvolvidas para atingir a aprendizagem e, mais importante ainda, a reflexão pessoal sobre essas mesmas aprendizagem e respetivo percurso.
Em educação, como aqui no MPEL, as ferramentas que o Rui referiu (acrescento: Blogger, Wordpress, Wikispaces) são muito acessíveis e cumprem muito bem função que se deseja para os e-portefólios.
Noutras áreas os e-portefólios podem-se restringir a uma mera coleção de trabalhos, se bem que a tendência é acompanhar esta seleção de uma certa reflexão no sentido de valorizar o que se está a apresentar e é mais critico a existência de serviços web para a sua construção.

Os mapas conceptuais na avaliação
Forum  Actividade 3 
Fórum Grupo 4 - fórum de discussão Mapas Conceptuais  [08-06-2014]

Na minha vida, encontrei os mapas conceptuais muito tarde… e, depois de uma primeira tentativa que não correu muito bem (acho que é um instrumento de trabalho que às vezes parece complexo… erradamente), tornei-me “fan” deste instrumento.
Acho que é um instrumento de trabalho que de deve ser central à aprendizagem nos modelos construtivista, porque é fundamental na construção do conhecimento, seja de forma individual ou colaborativa. Os inúmeros serviços e aplicações que têm surgido na web são prova de que os mapas conceptuais estão a assumir o seu papel na EAD.
Penso que muitos alunos acabam por fazer mapas conceptuais mentalmente, por exemplo, enquanto analisam determinados documentos, mas não estão habituados a criá-los na prática, num folha de papel ou numa ferramenta web. Acho que deveriam ser incentivados a criar mapas concetuais como prática essencial à sua aprendizagem e que os mesmos sejam utilizados como ferramenta de avaliação.
Em termos de avaliação, os mapas conceptuais possibilitam a perceção (tanto por parte do professor como do aluno) da identificação e apropriação dos conceitos mais essenciais num determinado contexto de aprendizagem.
O vosso trabalho tem uma frase que acho muito feliz: “Os mapas conceptuais permitem iluminar melhor o acto de ensinar”.  Eu acrescento as palavras “Aprender”, “Compreender”. “Construir”…. e por ai fora.
Na realidade “avaliar” é também “iluminar” o caminho que estamos a fazer (ou que o aluno está a construir) em direção a uma aprendizagem efetiva.

Os mapas conceptuais na avaliação
Forum  Actividade 3 
Fórum  Fórum de Discussão  [08-06-2014]


De facto, a pertinência e a potencialidade das interações nos fóruns para a aprendizagem, e consequente avaliação, está espelhada na interação da Diana, numa primeira faze, e na qualidade da resposta da Josi (Parabéns pelo Poweproint ) numa segunda fase… e esta corrente ainda só tem uns 5 post piscar

Enquadro facilmente esta interação num “processo colaborativo”, como a Diana Referiu, centrado numa “abordagem Sócio construtivista”, como é referido no início do Prezi. Neste contexto os fóruns são um instrumento ideial para avaliar a construção conhecimento de forma colaborativa e cooperativa.

Atividade 3
Apresentação em Prezi sobre os E-portefólios com base nos textos disponibilizados.
Trabalho de grupo.



Tema 4

Procedimentos e Critérios
de Avaliação Pedagógica num Contexto Online



Relatório ou Portefólio
Forum Grupo 1
Fórum Tarefa C  [03-07-2014]

Draf da minhas ideias sobre a atividade C.


Atividade: C
Tipo de instrumento: Relatório
Considerações iniciais
Esta tarefa surge na fase final do módulo, numa altura em que é importante a integração dos conhecimentos adquiridos e sua contextualização na vida real do formando além de ser também um momento de aprendizagem. Considerou-se que o instrumento que melhor se adapta ao contexto deste módulo era o “Relatório”, atendendo que é um trabalho “escrito, que descreve uma dada situação, analisa e critica o que é respeitante à exploração do tema (…) pode incluir objetivos de um certo nível de complexidade, como a seja a criatividade, organização, comunicação e interpretação, para além de outros de natureza afetiva e social”  (Pinto & Santos, 2006, pág 13 ).

Relatório ou Portefólio ?!
Ponderou-se a utilização do portefólio, nomeadamente os e-portefólios, que se têm vindo a tornar um instrumento alternativo de avaliação, muito utilizados na formação inicial e continua de docentes.
No entanto, a construção de um portefólio envolve algum tempo. Embora não existem limites temporários definidos ou aconselháveis, deve-se ter atenção que tarefas como Colecionar, Selecionar, Refletir exigem um espaço temporal dilatado. Além do mais um portefólio deve transmitir o processo de aprendizagem e de evolução do formando, o que não é possível num espaço temporal muito reduzido como é o caso.
Assim, no contexto do presente módulo, considerou-se que a duração definida para mesmo (3 semanas) não são suficientes para realizar um portefólio com a densidade e qualidade desejável. Também somos da opinião que esta duração não é suficiente para o portefólio refletir uma “avaliação de desempenho baseada em evidências” (Pereira, Oliveira & Tinoca, 2010, pág. 2) dado que não permite realizar um número considerável de atividades, de forma diversificada, para justificar a sua inclusão reflexiva e contextualizada no portefólio.
Se é verdade que os e-portefólios são um instrumento de avaliação e de aprendizagem com enormes potencialidades nas novas abordagens educacionais, como no ensino online, não podemos deixar de “compreender como e em que medida essas potencialidades podem ser exploradas do ponto de vista pedagógico” (Amante, 2009, pág. 1798) e de refletir de forma critica sobre a sua aplicação a cada contexto de modo a que contribuam para a construção do conhecimento. Foi este raciocínio que nos levou a não considerar o trabalho com portefólios e a optar pela utilização do relatório como instrumento de avaliação para esta tarefa.
Convém referir que estamos a definir o design de avaliação de um módulo, integrado num curso composto por 4 módulos. Se considerarmos a estrutura da avaliação do curso, a existência de uma atividade do tipo portefólio já faz todo o sentido. Assim remetemos uma eventual existência de um instrumento de avaliação com tais características para além do âmbito deste trabalho.
Em síntese, o portefólio quando desenvolvido em certas condições revela-se um instrumento com grandes potencialidades. Por exemplo, quando implementado no fim de um curso é um meio muito promissor de regulação da aprendizagem e constitui uma forma muito propícia para dar ao formando um papel ativo no processo de avaliação, desenvolvendo as suas capacidades de reflexão, autoavaliação e metacognição. Visto que está a ser realizado no final do percurso de aprendizagem, permite mostrar aos outros a evolução verificada e, dado o seu caráter informativo, pode revelar-se como um substituto (ou indicador) adequado da classificação final atribuída ao formando.


Enquadramento pedagógico do relatório
Forum  Grupo 1
Fórum Tarefa C  [03-07-2014]

Enquadramento pedagógico do relatório no módulo
Um relatório escrito é um instrumento de avaliação que permite desenvolver tanto uma avaliação reguladora e sumativa em simultâneo. A avaliação reguladora não acontece de forma espontânea mas sim quando, por exemplo, se pede um relatório. A estratégia implementar a desenvolver dá a possibilidade dos formandos desenvolverem o seu relatório com o feedback do formador, através dos fóruns. Assim, os primeiros poderão receber orientações que lhes permitem melhorar o seu relatório promovendo a construção do conhecimento.
O desenvolvimento de um relatório, apela para certas capacidades do formando, em particular a comunicação e, principalmente, o facto deste ter de descrever determinadas situações, como se fazem e porquê, obriga-o a repensar e a refletir sobre a sua experiência de aprendizagem, a clarifica-la e proceder à sua reestruturação. Se por um lado é importante o aluno ter consciência do seu saber, por outro é muito mais importante ele saber que é capaz de o explicar aos outros e contextualizar esses conhecimentos na sua realidade. O acto de realizar esta explicação de forma escrita e reflexiva caracteriza “um nível de exigência e de aprendizagem muito superior ao oral” (Pinto & Santos, 2006, pág 13).
Este instrumento de avaliação permite que os formandos desenvolvam as suas temáticas refletindo nas suas experiências de vida, segundo o seu contexto representativo da vida (físico-social) e realizem a transposição para situações práticas reais. Estes cenários adequam-se às novas estratégias de avaliação defendidas por Pereira, Oliveira & Tinoca (2010) que apontam para a necessidade destas refletirem as “competências exigidas na prática da vida real” dos formandos.
Apesar dos relatórios poderem ser realizados individual, optou-se pelo trabalho de grupo atendendo ao contexto deste módulo. O seu percurso de aprendizagem foi desenhado segundo as abordagens socio-construtivistas, potenciado a construção de conhecimento pelos formandos e promovendo as interações entre estes para as aprendizagens se realizarem de forma colaborativa e cooperativa. Neste enquadramento pedagógico, o relatório - realizado como grupo - faz todo o sentido e permite maximizar as suas potencialidades como instrumento de aprendizagem, para além da sua função avaliativa.

Metodologia para realização do relatório
Forum   Forum Grupo 1
Fórum  Tarefa C  [04-07-2014]

Metodologia para realização do relatório:
A atividade inicia-se com a indicação das orientações, por parte do formador, para a realização do relatório. Neste tipo de instrumento de avaliação o detalhe e clareza das orientações, além um feedback rápido e concreto dado pelo formador às dúvidas colocadas pelos formandos, são fatores fundamentais para promover a qualidade dos relatórios produzidos.

Orientações
Formam disponibilizadas as seguintes orientações para formandos realizarem o relatório:
  • Realização em grupo, constituídos de 4 formandos (organizados pelos próprios);
  • Formato do relatório: documento de Word;
  • Pode ser realizada uma apresentação em Prezi ou Powerpoint para utilizar na sessão síncrona;
  • Estrutura do relatório:
    • Capa (com identificação do tema escolhido, curso, módulo e formandos);
    • ítulo;
    • Introdução (com a indicação do tema selecionado);
    • Descrição das tarefas realizadas (pesquisas realizadas, decisões tomadas, etc.)  para desenvolver o relatório;
    • Desenvolvimento da temática selecionada;
    • Conclusões;
    • Comentários;
    • Bibliografia (segundo as normas APA)
Realização do relatório
A realização do relatório divide-se em 2 partes que, embora distintas, são complementares:
  • Parte I
    1. Selecionar um tema: “Abordagem generalista sobre os conteúdos da formação”; “Os REA e a educação”; “Web 2.0 e o ensino a distância”;
    2. Efetuar pesquisas sobre o tema selecionado;
    3. Realizar um relatório;
    4. Disponibilizar o relatório ao formador de forma a obter o feedback;
    5. Proceder às alterações segundo as orientações do formador.
  • Parte II
    1. Publicar o relatório para que os colegas o possam analisar;
    2. Apresentar, numa sessão síncrona, os resultados dos relatórios aos colegas e formador.
De realçar que, para a realização do relatório se tornar um momento de aprendizagem rico e potenciador da construção do condimento é fundamental que “exista uma primeira versão do relatório que, depois de sujeito à leitura e comentário do [formador], possa dar origem a uma versão (…) encarada como a final” (Pinto & Santos, 2006, pág 14). Isto acontece na parte I, nos pontos 4 e 5.
Pretende-se com este procedimento que os formandos não encarem os seus relatórios como definitivos mas como um processo sempre em reconstrução e sujeito a melhoria. Os comentários, orientações e feedback do formador nos pontos 4 e 5, da parte I, irão permitir corrigir determinados aspetos e redefinir percursos mais frágeis para a aprendizagem.
Este processo de melhoria do relatório, que incorpora uma reflexão critica sobre o trabalho desenvolvido, que irá permitir que os formandos experienciem um momento de aprendizagem e de construção do conhecimento. 

Metodologia para avaliação do relatório

Forum Grupo 1
Fórum Tarefa C  [04-07-2014]

Metodologia para avaliação do relatório:
Um relatório, principalmente segundo a metodologia de trabalho adotada neste módulo, enquadra-se num novo paradigma da avaliação em que existe uma aposta na avaliação continua assistindo-se a uma mudança do “ensino centrado no professor para uma aprendizagem centrada no estudante” (Pereira, Oliveira & Tinoca, 2010, pág. 3).
Este instrumento de avaliação permitirá que os formandos adotem uma atitude proactiva, central no processo de realização do relatório e de co-responsabilidade pelas decisões tomadas, remetendo o professor para um papel de orientador e facilitador.

Avaliação do conteúdo:
Na avaliação dos conteúdos serão tidos em conta os seguintes critérios:
  • Os conteúdos são apresentados com clareza, objetividade e profundidade;
  • Qualidade e relevância: os conteúdos mostram o domínio do tema e demonstram uma reflexão sobre as temáticas em causa;
  • Contextualização: os conteúdos evidenciam a reflexão nas experiências de vida e a transposição para situações práticas reais;
  • Clareza e pertinência das ideias: as ideias apresentadas são oportunas, enquadradas, de interesse para temática em causa;
  • Argumentação: apresentação de pontos de vista e opiniões fundamentadas;
  • Os conteúdos respeitam os direitos de autor e as normas APA são devidamente utilizadas.
Avaliação do texto:
Avaliar um texto escrito, na forma de um relatório, é sempre uma tarefa muito subjetiva. Neste sentido, estabeleceram-se alguns critérios de avaliação do “que é esperado em termos de conhecimentos, atitudes e práticas” (Depresbiteris, 2011, pág. 67), com a intenção reduzir esta subjetividade, oferecer uma maior transparência na avaliação e contribuir para a orientação dos formandos na perceção da qualidade pretendida para o texto.
Para cada critério de avaliação definiram-se alguns indicadores que ajudarão o formador no processo de avaliação do texto, mas também terão a função de guias que auxiliem os formandos a perceber o que se espera da sua aprendizagem e respetivos resultados.
Critérios
Indicadores
Boa organização do texto
  • Estabelece um plano
  • Considera o destinatário
  • Rascunha as ideias do texto
  • Utiliza esquemas, quadros, gráficos, etc.
  • Corrige o texto
Conteúdo do texto pertinente
  • Escreve uma introdução
  • Expressa a ideia principal
  • Desenvolve argumentos
  • Utiliza raciocínio lógico
  • Propõe uma conclusão
  • Utiliza um vovabulário
Criatividade
  • Apresenta uma escrita criativa, original com estilo pessoal
  • Utiliza conhecimentos prévios
  • Utiliza experiências pessoais para criar o texto.
Legibilidade do texto
  • Escreve de forma legível
(Adaptado a partir da proposta de Depresbiteris, 2011, pág. 70)
Avaliação da apresentação
A sessão síncrona, de apresentação do relatório, será avaliada atendendo aos seguintes itens:
  • Clareza do discurso;
  • Domino dos temas;
  • Qualidade da reflexão.
  • Avaliação final do relatório
Ponderação do peso da cada aspeto na avaliação final, será a seguinte:
  • Conteúdo: 40%
  • Texto: 40%
  • Apresentação síncrona: 20%
A apresentação síncrona tem um menor peso na nota final porque a sua realização depende da existência de condições técnicas, geográficas e temporais, externas ao contexto do módulo que o formador, e muitas vezes nem os formandos, podem controlar. Desta forma, caso algum formando não possa participar na apresentação a sua avaliação não será reduzida drasticamente por uma razão que não é fácil de contornar.


Critérios e os indicadores
Forum   A4 
Fórum  Trabalho final Grupo 1  [12-07-2014]


Quanto aos “critérios e os indicadores”, realmente a sua implementação não é tarefa fácil… já para não falara das “rubricas”
Na minha opinião, se tivermos em atenção o contexto em que estamos a aplicar determinadas metodologias de avaliação iremos descobrir linhas de ação e implementação destas que nos podem ajudar. Ou seja, nem sempre é possível aplicar a 100% determinadas metodologias de avaliação, por várias razões, intrínsecas ou extrínsecas ao projeto e menos a nós próprios. Um caminho alternativo e, para mim bastante razoável, é tentarmos adaptar os melhores aspetos e contribuições que cada metodologia pode dar ao nosso projeto.
No caso do nosso trabalho os “critérios e os indicadores” surgem como farol sinalizador do que é esperado em termos de conhecimentos, atitudes e práticas a desenvolver pelos nossos formandos. A intenção è reduzir esta subjetividade, oferecer uma maior transparência na avaliação e contribuir para a orientação dos formandos na perceção da qualidade pretendida para os textos que irão produzir.
Acima de tudo achámos que a definição alguns indicadores iria servir de guias que auxiliassem os formandos a perceber o que se espera da sua aprendizagem e respetivos resultados.
Chegámos a ponderar a utilização “rubricas”, nomeadamente na Tarefa C, como forma do formador dar um Feedback qualitativo, durante o desenvolvimento da atividade, para que os formandos procedessem a uma reflexão crítica do mesmo e o melhorassem. Mas, atendendo ao pouco tempo disponibilizado para esta tarefa, achamos melhor, tanto do ponto de vista do formador como do formado, que deveriam ser disponibilizadas orientação mais específicas e direcionadas aos aspetos a melhorar de cada trabalho de modo a que os formandos as percebessem rapidamente e as conseguissem implementar.

Diversificação da avaliação
Forum   A4 
Fórum  Trabalho Final G3 [13-07-2014]


Estou de acordo com a vossa estratégia em utilizar diferentes instrumentos/técnicas e metodologias. Acho faz todo o sentido que avaliação em contextos de elearning seja diversificada.
De tudo o que li no vosso trabalho, retive a ideia de que “avaliar não é aplicar um julgamento, ausente do vínculo relacional que se estabelece entre os atores do processo educativo/avaliativo. Avaliar é uma prática intrínseca ao processo pedagógico, que visa tanto diagnosticar e melhorar, como verificar a aprendizagem”.

Procedimentos da avaliação
Forum   A4 
Fórum  Trabalho Final do grupo 2 [13-07-2014]


O procedimentos da avaliação das atividades são um dos processos mais críticos no âmbito do processo ensino-aprendizagem. Por isso é importante definirmos os critérios de forma concreta e detalhada. Foi o que o vosso grupo fez.
Claro que é essencial termos em conta que a escolha ajustada dos instrumentos de avaliação é de extrema importância, assim como definirmos o tipo de avaliação a efetuar nos contextos online.
Assim na avaliação em contextos de elearning é fundamental permitir que, da parte do professor, seja transmitidas orientações bem delineada, claras e objetivas sobre aquilo “que o aluno deverá elaborar, num determinado período de tempo, com base num contrato de aprendizagem ou nas indicações expressas no plano de tarefas a realizar, considerando a avaliação subjacente” (página 31 do vosso trabalho).

Atividade 4
Dfinição de um módulo de formação com especial relevo para o plano de avaliação: descrição detalhada das atividades e procedimentos de avaliação programadas.
Trabalho de grupo.
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Curadoria


A minha curadoria na UC: http://bit.ly/1jj7FWC