PPE [2ºs]

As minhas intervenções e participações mais relevantes na unidade curricular:
 Processos Pedagógicos em eLearning  2º semestre  UC: 12030 

Temática 1

A pedagogia do e-learning


Pedagogia cognitivo-behaviorista @ EaD 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia cognitivo-behaviorista @ EaD[01-04-2014]

A teoria da aprendizagem behaviorista baseia-se na noção de que a aprendizagem é aquisição, por parte dos indivíduos, de novos comportamentos e mudanças de outros como resposta de os determinados estímulos. 
O foco é colocado no indivíduo e na medição dos seus comportamentos efetivos, e não suas atitudes ou reais capacidades.
O cognitivismo, emergiu do behaviorismo, desenvolveu-se como resposta à crescente necessidade de compreender a motivação, as atitudes e as dificuldades mentais que são difíceis de ser analisadas através da observação de comportamentos. 
Baseia-se também na compreensão crescente das funções mentais e operações do cérebro como forma de potencia a aprendizagem e o pensamento.
Época: segunda metade do século XX (Principalmente)
Principais teóricos: Edward Watson, John Thordike e B. F. Skinner
Tecnologias utilizadas em EaD: Telefone e Correio tradicional. A videoconferência começou a estar disponível com algum sucesso mas com custos e complexibilidade elevada.
Métodos de comunicação: um-para-um e um-para-muitos. Interatividade limitada.
Fonte: Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy, IRRODL, disponível em http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890.

Pedagogia cognitivo-behaviorista @ EaD 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia cognitivo-behaviorista @ EaD[02-04-2014]

Presença cognitiva: o interesse dos alunos é estimulado, para gerar processos estruturados, segundo casos gerais e específicos, para testar e reforçar a aquisição do conhecimento.
Este modelo também apoia o desenvolvimento de materiais de aprendizagem de forma a potenciar a qualidade da aprendizagem.
“Learning materials in ways that maximized brain efficiency and effectiveness by attending to the types, ordering, timing, and nature of learning stimulations” (Anderson & Dron, 2011, 83)
Presença social: Existe uma ausência quase total da presença social. A aprendizagem, neste modelo, é vista como um processo individual o que implica a altos níveis de liberdade para os alunos.
Presença de ensino: No início do EaD o professor comunicava com os alunos através de texto impresso em livros e outros materiais em suporte papel. Com o avanço tecnológico a voz e a imagem passaram a ocupar lugar na EaD através, principalmente, da rádio e da televisão. Mas o professor continua muito ausente de todo o processo de aprendizagem do aluno e com uma grande distância deste
Pontos fortes: Este modelo permitiu maximizar o acesso e a liberdade do aluno e contribuí para fazer chegar o ensino a cada vez mais alunos a custos mais reduzidos do que a educação tradicional.
Pontos fracos: Este modelo é apontado por não saber trabalhar com toda a qualidade e complexidade do ser humano e por apostar no ‘aprender a ser’ e não no ‘aprender a fazer’
People are not blank slates but begin with models and knowledge of the world and learn and exist in a social context of great intricacy and depth.”  (Anderson & Dron, 2011, 84)
Referência: Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy, IRRODL, disponível em http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890. 

Pedagogia cognitivo-behaviorista @ EaD 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia cognitivo-behaviorista @ EaD[02-04-2014]

O texto que estou a analisar refere uma tradição de pensamento cognitivo-construtivista que se articula pela construção pessoal do conhecimento mas as raízes do modelo construtivista mais comumente aplicado hoje brotam do trabalho de Vygotsky e Dewey.

While there is a tradition of cognitive-constructivist thinking that hinges on personal construction of knowledge, largely developed by Piaget and his followers […] the roots of the constructivist model most commonly applied today spring from the work of Vygotsky and Dewey” (Anderson & Dron, 2011, pag. 84).

Pedagogia conectivista@ EaD
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia conectivista@ EaD" [02-04-2014]

Centra-se na construção e manutenção de ligações em rede que sejam atuais e flexíveis o suficiente para serem aplicadas a problemas existentes e emergentes.
Assume-se que a informação é abundante e que o papel do aluno não é memorizar, nem compreender tudo, mas sim ter a capacidade de encontrar e aplicar conhecimento quando e onde for necessário.
O modelo conectivista, como forma de aprendizagem a distância, está diretamente relacionado com a evolução da web, pois baseia-se na ubiquidade de conexões em rede entre pessoas, artefatos digitais e conteúdo.
Época: Início do seculo XXI
Principais teóricos: George Siemens, Stephen Downes
Tecnologias utilizadas em EaD: WeB 2.0, Redes, (exemplos: Wikis, blogs, redes socias, etc)
Métodos de comunicação:  Muitos-para-muitos

Pedagogia conectivista@ EaD
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia conectivista@ EaD" [02-04-2014]

Presença cognitiva: Os alunos são expostos a redes e são-lhes disponibilizadas oportunidades para que eles adquiram habilidades cognitivas baseadas em rede assim como o desenvolvimento de sua própria presença em rede.
Os alunos participam na rede definindo necessidades de aprendizagem, filtram-nas, e contribuem para aperfeiçoar suas habilidades de criação e reconstrução de conhecimentos.
Os recursos da aprendizagem conectivista são geralmente abertos e acessíveis a todos, pois esta é baseada tanto partilha, como na produção e no consumo de recursos educacionais disponibilizados na rede.
A presença conectivista é reforçada pelo incentivo à reflexão e distribuição dessas reflexões na rede. “The content that learners and teachers utilize and collaboratively create and recreate” (Anderson & Dron, 2011, pag. 88)
Presença de Social: Promove-se o desenvolvimento da presença social e do capital social pela criação e sustentação de redes de alunos, ex-alunos e outros com conhecimentos relevantes para os objetivos de aprendizagem.
As atividades do aluno é refletida na sua publicação nas redes e a presença social é mantida e promovida por comentários, contribuições e “insights” de outros alunos que assim se envolvem numa aprendizagem colaborativa.
Presença de Ensino: O professor já não é visto como único responsável por definir, gerar ou organizar o conteúdo. Agora, os alunos e o professor colaboram para criar o conteúdo do estudo e recriar esse conteúdo para uso futuro por outros.
Pontos fortes: Um modelo conectivista aproveita as enormes potencialidades das redes para promover novos tipos de interações, onde a consumo, a produção e a partilha do conhecimento se fundem no processo de aprendizagem colaborativos e cooperativos.
Pontos fracos: As aprendizagens com os modelos conectivista obriga ao acesso às redes e, principalmente, a existência por do aluno de habilidades de “vida” em rede e de possuir muitas ligações. Isto pode provocar desigualdades no ensino.
Referência: Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy, IRRODL, disponível em http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890. 

Pedagogia conectivista@ EaD
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia conectivista@ EaD" [02-04-2014]

Durante a análise a Pedagogia conectivista encontrei o termo “produsage” (Anderson & Dron, 2011, pag. 88). Os autores referem que a aprendizagem conectivista é baseada tanto na produção quanto no consumo de conteúdos, ou seja, os produtores são também consumidores.
Não sei se se lembram, mas na UC Psicologia da Comunicação Online, o professor António Quintas, colocou em debate o termo “Produsers” que vem nesta linha de pensamento.
Produsers” designa algo do tipo “Produtor-utilizador” ou “utilizador-produtor”. Enfim, são duas palavras, numa bidirecionalidade… dando a ideia que um indivíduo tanto é consumidor como transformador de informação.
A nossa da vida em rede transformou-nos de simples consumidores de informação em transformadores dessa informação (implicando um consumo e uma produção quase em simultâneo).
Acho que este poder de transformação da informação uma grande característica da pedagogia conectivista.... em que todos nós somos consumidores e produtores... (se calhar, muitas vezes, inconscientemente).
Referência: Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy, IRRODL, disponível em http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890. 

A Pedagogia socioconstrutivista @ EaD 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia socioconstrutivista @ EaD[02-04-2014]

A pedagogia socioconstrutivista defende a natureza social do conhecimento e que o mesmo pode ser criado pelos aprendentes, de forma individual.
O Papel do professor não se deve limitar a transmitir conhecimento para ser passivamente consumido pelos alunos. Pelo contrário, o aluno deve construir o seu próprio caminho de aprendizagem, pelo qual os novos conhecimentos serão criados e integrados com outros conhecimentos já existentes.
O focus deixa de apontar para o professor, que se torna mais um guia (tutor) do que um instrutor. O professor passa também a assumir um papel crítico de estruturar as atividades de aprendizagem.
A implementação deste modelo só começou a ser possível quando Tecnologias de comunicação muitos-para-muitos se tornaram acessíveis a todos.
Época: ultimas décadas do seculo XX.
Principais teóricos: Vygotsky e Dewey (mas também Piaget e seus seguidores).
Tecnologias utilizadas em EaD: Ferramentas da Web 1.0 (Email, sites, fóruns, etc).
Métodos de comunicação: muito-para-muitos (tecnologias de comunicação bidirecional).
A Pedagogia socioconstrutivista @ EaD 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "Pedagogia socioconstrutivista @ EaD[02-04-2014]

Presença cognitiva: Assume-se que os alunos devem estar ativamente envolvidos e a interação entre eles é talvez a melhor forma mais para apoiar a presença cognitiva. Existe lugar para interações aluno-aluno e aluno-professor que tornam a aprendizagem mais rica.
Presença de Social: A interação social é a grande característica do construtivismo. Em EaD essa interação é sempre mediada, pela tecnologia, sendo uma componente crítica para qualidade do ensino.
Esta presença pode ser baseada tanto em modelos síncronos como assíncronos. Algumas tecnologia da Web 2.0 com características imersivas, como o Second  Life, permitem a partilha de gestos, aspetos físicos dos utilizadores, voz e outras formas de linguagem corporal que podem fortalecer a presença social .
Presença de EnsinoNeste modelo o professor é um guia, ajudante e facilitador. O conteúdo é secundário para o processo de aprendizagem, a fonte de conhecimento encontra-se nas experiências que o aluno vivencia.
A presença de ensino desdobra-se para além da facilitação da aprendizagem, e implica a escolha e a construção de intervenções educativas e a disponibilização de incentivos, quando tal se torna necessário. A intenção é envolver e motivar o aluno para a aprendizagem.
Pontos fortes: As pedagogias construtivistas em EaD demonstraram que os processos aprendizagem podem ser baseados em comunicação síncronas e assíncronas, permitindo interações aluno-aluno e aluno-professor de qualidade.
Pontos fracos: Alguns críticos consideram que focalização nas interações coloca limites na acessibilidade e implica a utilização de modelos e tecnologias com maiores cursos.
A aplicação dos modelos construtivistas em EaD podem originar alguns problemas já apontados ao ensino presencial, “with potential for teacher domination, passive lecture delivery, and restrictions on geographic and temporal access” (Anderson & Dron, 2011, 87)
Referência: Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy, IRRODL, disponível em http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890.

Tarefa 1
Publicar uma bibliografia anotada sobre a pedagogia do elearning/papel do professor online com 2 itens



Tarefa 2

Produzir um artefacto (texto, vídeo, slidecast, mash-up, etc.) sobre esta temática e publicá-lo na web.
Tema: À volta da Pedagogia do eLearning - Procurando caminhos, partindo da EaD, em direção ao eLearning! 


Temática 2

Os Personal Learning Environments


Os PLE @ conferência myMPEL 2013 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "PLE @ conferência myMPEL 2013[21-04-2014]

Fui aos meus arquivos e recupero aqui a apresentação sobre PLE realizada pela nossa colega Inês Araújo (MPEL6) na conferência myMPEL 2013.
Link: http://www.slideshare.net/inesaraujo/my-ple-experincia-como-mestranda-do-mpel-06
Não sei se todos tiveram oportunidade de assistir, esta MPeLina fez uma intervenção sobre a sua experiência na construção do seu PLE, no espaço “Pecha-Kucha” (dinamizado pelos estudantes MPeL6)
Pela minha parte, aguardo com alguma espectativa o tema dos “Personal Learning Environments” desde esta conferência. Foi aqui que ouvi falar de PLE como conceito pela primeira vez e fiquei curioso, principalmente, com a forma de representação visual do nosso PLE… que é o que vamos fazer nesta temática.

Os PLE @ conferência myMPEL 2013 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "PLE @ conferência myMPEL 2013[22-04-2014]

O conceito de PLE è um importante contributo para uma aprendizagem centrada nos alunos mediada pelas novas tecnologias web, nomeadamente as ferramentas web 2.0.
O PLE de um aluno poderá ser um processo de gerir e organizar a sua atividade no processo de aprendizagem, permitindo-lhe selecionar ferramentas, fontes de informação e comunidades virtuais de partilha em que participa, segundo as suas necessidades, interesses e gostos.
Assim, depreendo, que um PLE evolui com o próprio percurso de aprendizagem do aluno, na medida que as suas necessidades e interesses também irão se alterar. Isto também implica que o desenvolvimento e a inovação tecnológica também influência o PLE do aluno, pois pode-lhe disponibilizar as novas ferramentas ao mesmo tempo que torna obsoletas outras.

Os PLE @ conferência myMPEL 2013 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "PLE @ conferência myMPEL 2013[22-04-2014]

Na minha opinião e na forma como estou a ver os PLE na prática, acho que é promovido o “diálogo” (isto é, as interações) e desincentivado o tal “monólogo”.
Vejo a questão desta forma porque a construção de um PLE baseia-se em ferramentas da Web 2.0, logo, na participação, interação e partilha.

PLE vs  LMS 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum " PLE vs LMS" [24-04-2014]

Acho que não devemos espera que a tecnologia, a lei  ou outra coisa qualquer faça o que nós devemos fazer.

Por exemplo, na nossa vida quotidiana, quando passeamos pelo nosso mundo existem um conjunto de regras de segurança que devemos cumprir para nos protegermos e para nos defendermos… enfim para não nos deixarmos cair em situações tendencialmente perigosas/complicadas. Quando nos demitimos deste papel passamos a ter a necessidade de arranjarmos um ROBCOP para cada um de nós… e depois queixamo-nos de estarmos dependentes/escravos da máquina, blá, blá, blá…  (vejam o filme)

Quanto aos conteúdos disponíveis na internet, a meu ver, passa-se o mesmo. É importa-te que nós, como utilizadores nas novas tecnologias assumamos o nosso papel de críticos e investigadores em relação a tudo o que encontramos online.

Neste sentido o capítulo “Crap Detection" do livro “Net Smart” e o trabalho desenvolvido pelos colegas, dá-nos valiosos ensinamentos que devemos colocar em prática para nosso próprio bem. Não devemos ficar à espera que a máquina web nos apresente e filtre “tudo”.

A Web semântica, da qual sou um grande fan, é algo de maravilhoso mas, ao mesmo tempo, é um conceito extremamente perigoso e redutor do nosso mundo. Cada vez mais as ferramentas filtram as informações deixando-nos ignorantes acerca de outros conteúdos que ficam ocultos das nossas pesquisas.

Sim, já existem inúmeras ferramentas para deteção de plágios de conteúdos online. Mas em educação é necessário enquadrar estas ferramentas no contexto da aprendizagem. Acho que papel do professor online não deve ser apenas o de apontar o plágio (ou cópia) e sancionar (como se fosse um juiz de virtudes) mas de mostrar alternativas, caminhos e promover novos hábitos e atitudes para que a aprendizagem se cumpra. Foi o que o professor aqui fez muito bem.

Como representar um PLE 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "Como representar um PLE[05-05-2014]

Antes desta temática ter começado tinha a ideia que o Symbaloo era a ferramenta mais indicada para construir PLEs mas, depois de o testar, fiquei um pouco desiludido. Não sei explicar a razão, mas esperava que tivesse mais opções automáticas para produzir os resultados que pretendo... talvez o tenha de explorar mais.
Acho que as ferramentas de mapas conceptuais, na linha das propostas da Josi, são boas opções para criar PLEs, por isso sugiro mais um:
Mindmapping (www.mindmapping.com)
Como já me habituei a criar mapas conceptuais acho que estas ferramentas podem representar o que eu pretendo, além disso alguns, como Mindmapping e o mindmeister, são ótimos para partilhar o nosso PLE e intrigá-lo no nosso blogue.

Alguns conselhos para criar o nosso PLE 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "Conselhos para criar o nosso PLE[05-05-2014]

No meio de algumas investigações à criação de PLEs comecei a elaborar uma lista de conselhos -  boas práticas - dicas para fazer o um PLE. Se me permitem vou partilha-la convosco:
  • Fazer primeiro o esquema do nosso PLE no papel (tipo rascunho). Durante alguns dias deveremos aperfeiçoa-lo no papel de forma a obter alguma maturidade.
  • Escolher uma ferramenta digital para fazer este esquema com base na nossa experiência com as tecnologias e, principalmente, com as competências requeridas por tais ferramentas.
  • Escolher uma ferramenta digital que permita fazer o esquema que desenhamos no papel.
  • A ferramenta para criar o nosso PLE não tem que ser, necessariamente, uma ferramenta Web. Pode ser uma aplicação offline mais tradicional como o Word, PowerPoint, Paint, entre muitas outras, desde que consigamos representar o esquema que queremos para o nosso PLE. A funcionalidade da partilha pode ser feita através de outras ferramentas como o Slideshare, blogs, Google drive, etc.
  • Não existem um modelo ou tipo definido para o esquema do nosso PLE. Temos liberdade de representar e organizar os objetos conforme achamos mais indicado.
  • Nem sempre as representações gráficas são mais indicadas. Existem situações que devemos adicionar algum texto para completar/reforçar ideias.
Alguns conselhos para criar o nosso PLE 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "Conselhos para criar o nosso PLE[05-05-2014]

A minha ideia, e segundo o que percebi, é para integrar o nosso PLE num texto… estou a pensar fazer uma mensagem no meu blogue do MPEL com o texto da descrição comentada e incorporar o PLE aqui.
Alguns serviços que temos apontado no tópico “Como representar um PLE” têm uma opção de integração, se não tenho que improvisar…

Sobre o vídeo/entrevista de Jordi Adell 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "Sobre o vídeo/entrevista Jordi Adell" [22-04-2014]

Achei o vídeo da entrevista a Jordi Adell muito interessante e explicativo, no qual se detalha as principais ideias relacionadas com a temática PLE.


Assim, anoto algumas características/potencialidades do PLE:

  • Permite criar, editar e partilhar informação;
  • Ajuda a pesquisar e aceder a fontes de informação;
  • Possibilita o estabelecimento de relações com outros, através de ferramentas como:
    • Diigo, Twitter, Blogues, etc, permitem partilhar experiências e atividades;
    • Facebook, Twitter, Linkedin, , etc, através das quais pode estabelecer interações segundo determinados interesses;
    • Slideshare, Youtube, Blogger, Flickr, Prezi, etc, possibilitam a produção recursos de aprendizagem que podem ser partilhados.
São apontadas algumas vantagens aos PLE:
  • Estamos a desenvolver as competências de continuar a aprender ao longo da vida;
  • Podemos aprender segundo as nossas necessidades, interesses e ao ritmo de cada um.
  • Estamos a melhor a nossa utilização das tecnologias, nomeadamente sobre as ferramentas disponibilizadas pela Web 2.0.
  • Quando participamos nas redes sociais e comunidades específicas, estamos a transformar-nos, de meros consumidores de informação, a produtores de novos conhecimentos, ao espirito do movimento dos recursos aberto e livres.
Retive algumas ideias que convém considerarmos quando falamos e de PLE:
  • A sua importância como recurso ou fonte de informação;
  • O seu potencial para a construção de redes pessoais de aprendizagem
  • Cada um deve selecionar as ferramentas para sua aprendizagem;
O autor aconselha-nos na construção de “relações de confiança” nas quais possamos basear as nossas interação de aprendizagem.

Sobre o vídeo/entrevista de Jordi Adell 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "Sobre o vídeo/entrevista Jordi Adell" [22-04-2014]

Encontrei na internet o seguinte mapa conceptual que penso ser desta entrevista. Aliás, durante as minhas pesquisas apercebi-me que este autor defende a utilização destes mapas e tem escrito alguns textos sobre as suas potencialidades.

Mas a página em que era disponibilizado estava muito lenta e dava muitos erros. Por isso retirei a imagem e coloquei aqui assim. Não consegui encontra o link original.

Na parte inferior existe um endereço que dá para ver que a imagem foi elaborada no CMAP (um software de mapas conceptuais) e foi alojada na universidade de Navarra (Espanha).


Sobre o vídeo/entrevista de Jordi Adell 
Fórum de apoio à Temática II  
Fórum "Sobre o vídeo/entrevista Jordi Adell" [22-04-2014]

Acho que os mapas conceptuais são um instrumento poderosíssimo na construção do conhecimento. Infelizmente os alunos não estão muito motivados e não se sentem muito confortáveis para os utilizar. Acho que se deveria incentivar os alunos a trabalharem com mapas conceptuais, logo no ensino básico, de forma a criarem hábitos e estratégias de utilização que são importantes no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida.Por outro lado tenho notado que as ferramentas existentes para fazer estes mapas (CMAP, Mindmapping, MindMeister) deveriam promover mais a interatividade e a partilha dos recursos criados nas suas plataforma, como é feito noutros contextos e recursos, como os vídeos, apresentações, PDFs. etc.
Sobre o vídeo/entrevista de Jordi AdellFórum de apoio à Temática II  Fórum "Sobre o vídeo/entrevista Jordi Adell" [23-04-2014]
Para mim faz todo o sentido que um Personal Learning Environment seja composto por um grande Personal Learning Network, porque a forma como nós “vivemos” online é em rede, de vários tipos e conforme os nossos interesses.
Tenho notado que, mesmo os indivíduos que não são “Nativos digitais”, quando entram no mundo das tecnologias e da internet, fazem-no começando a utilizar as redes sociais… mesmo antes de saberem utilizar coisas básicas como o sistema operativo o Windows.Até a conceito que se deseja para a Escola do ensino presencial dos nossos dias é que seja uma espaço em que todos estabeleça redes, neste caso físicas”, internas e com a comunidade forma a ser um espaço de inclusão e integração.Isto, vem muito na linha do que estudamos na UC “Educação e Sociedade em Rede” e do autor Manuel Castells‎ (principalmente no livro “Sociedade em Rede”), em que se defende que sempre vivemos num sociedade em rede e que a revolução tecnológica a fez evoluir para uma sociedade de redes digitais… o que implica que a aprendizagem também se faça neste tipo de redes.As próprias ferramentas e plataformas de conteúdos incentivam e promovem constantemente a partilha dos seus conteúdos na rede e a interação.Tudo isto para constatar que nos nossos dias as Redes Pessoais de Aprendizagem (PLN) ocupam um espaço significativo e assumem uma importância vital no Ambiente Pessoal de Aprendizagem (PLE) doa indivíduos.
Sobre o vídeo/entrevista de Jordi Adell Fórum de apoio à Temática II  Fórum "Sobre o vídeo/entrevista Jordi Adell" [07-05-2014]
A forma como as pessoas fazem a gestão entre o online e o offline têm-me levado a refletir sobre as novas formas de vida que todos temos.Por exemplo, como formador de TIC para adultos desempregados tenho testemunhado que estas pessoas conseguem fazer a ponte entre o offline e online melhor do que o senso comum pensa. Por vezes até fico surpreendido tendo em conta os seus recentes conhecimentos de tecnologias.Recordo casos de pessoas que tinham feito a vida num única profissão, estando desempregados sem qualquer prestativa de continuidade na mesma área profissional, e que vêm a internet como forma de aprender algo que de outra forma não conseguiam.São pequenas aprendizagens mas que conduzem a competências que lhe permitem novas habilidades… muitas vezes fico a pensar se continuarem assim não os pode levar a uma reconversão profissional ou à descoberta de novas áreas de interesse e de evolução profissional.Estou convencido que, num futuro próximo, os indivíduos de sucesso serão os que conseguem gerir esta “complementaridade, contiguidade, permeabilidade, etc. “ (como o professor refere no seu post)  entre o online e o offline numa dinâmica de auto-aprendizagem.

Tarefa 1
Produzir bibliografia anotada sobre os Personal Learning Environments com 2 itens.

Tarefa 2
Elaborar uma representação visual do PLE próprio, acompanhada de uma descrição comentada da mesma.


Temática 3

Desenho da aprendizagem online


À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [20-05-2014]

A minha ideia é criar um mini-curso online de Powerpoint (2 ou 3 semanas) utilizando ferramentas/serviços/recursos gratuitos e disponibilizados na internet.
Quanto aos conteúdos/atividades tenho alguns que terei que adaptar a este caso e criar outros segundo o que tenho vindo a aprender no MPeL.
Esta ideia é algo que tenho em mente há muitos anos mas, por falta de tempo e de motivo para tal, nunca passou do campo das ideias.
Penso que esta é a oportunidade de tornar uma ideia antiga num projeto, e concretizá-lo pelo menos em parte.
A temática do PowerPoint é importante porque se trata de um software utilizado em larga escala na educação, sendo transversal a todos o níveis de ensino e a todas as áreas do ensino. Se nas áreas mais tecnológicas os alunos podem ter aptidões base, que lhes possibilitam aprender a utilizar o PowerPoint com mais facilidade, existem outras áreas em que os alunos tem mais dificuldade e utilizá-lo para apresentar os seus conteúdos.
Assim, este mini-curso, teria como objetivo ajudar os alunos com menos conhecimentos de PowerPoint a utilizá-lo melhor para realizar atividade académicas.
Acho que até poderia assumir algumas características de um MOOC (Massive Open Online Courses).

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [17-05-2014]

Pretendo que o curso seja de nível básico, com 1 ou 2 aspetos mais avançados, focando os aspetos técnicos essenciais para a realização de trabalho de PowerPoint.
Não quero incluir muitos conteúdos para não prolongar muito o curso e para a carga horária para realização das tarefas ser leve e flexível.
Estou a ter o cuidado para que não tenha demasiadas características dos MOOC.   Acho que vou considerar um público-alvo superior aos 18 anos por uma questão de maturidade… e limitar o curso poucos alunos.
Já estou a implementar o curso, como forma de testar as minhas ideias e de ver até onde consigo ir com os recursos gratuitos que tenho disponíveis.
Estou a construir o curso neste endereço: http://epowerpoint.blogspot.pt  (Penso que neste momento está a 40%)
Depois de algumas pesquisas e testes acho que Blogspot ainda responde melhor as minhas necessidades, mas está cheio de limitações.

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [20-05-2014]

Com o reduzir as “características dos MOOCs” queria dizer que estava a tentar fugir à implementação de um curso deste tipo como, por exemplo, o ” limitar o número de alunos”.
Penso que consigo “controlar” o número de alunos através das inscrições no curso.  Claro que isto não impede que os outros visitantes não tenham acesso aos conteúdos. Mas será este aspeto assim tão condicionante? Sempre posso tornar o blogue privado apenas acessível, por convite, aos alunos inscritos no curso… tornando-se num ambiente fechado.
Não sei se estou a analisar esta atividade bem, mas se se pretende implementar um curso/módulo online temos que ter atenção a que tecnologias temos acesso.
Neste caso, acho que não posso estar a idealizar características para esta atividade que depois não as posso colocar em prática por diversos constrangimentos tecnológicos. Ou a “elaboração do módulo online” destina-se apenas à sua conceção no “papel” (por outras palavras, apenas teórica) sem concretização prática ?
Por exemplo, um dos dilemas e condicionantes que estou a encontrar, por estar a basear o curso num blogue,  é exatamente a necessidade de um sistema LMS, ou algumas das suas características.
Embora não ache obrigatório que todos os cursos decorram em LMSs acho que algumas funcionalidades destes são importantes para algumas actividades, como é o caso dos fóruns.
Acho que o curso que estou a implementar deveria ter fóruns para permitir que os participantes realizem reflexões, debates e troca de ideias.
Só que os fóruns são típicos de LMS, e os softwares que conheço, que permitem criar fóruns, têm que ser instalados num servidor. Além desta opção ser inviável neste caso, é mais complexa técnicamente e o resultado, quanto à usabilidade, não é assim tão satisfatório.
Uma das alternativas que estou a pensar para contornar a inexistência de fóruns, é aproveitar a funcionalidade “Comentários” disponibilizada pelo blogue. Assim, os alunos poderiam fazer as suas reflecções utilizando os comentários, na página do blogue em que a atividade é lançada. Claro que está ideia tem algumas limitações mas penso que cumpre o objectivo se o número de alunos do curso não for muito grande.
Claro que coloco esta questão porque estou a implementar o curso e estas questões de execução técnica são incontornáveis e determinantes. Se for só para desenhar o curso no “papel” esta questão não se coloca. 

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [20-05-2014]

Na realidade quis fugir aos LMSs, porque os que começo (os gratuitos) não são muito flexíveis nem permitem uma formatação como desejo.

Além do mais, sempre pensei que os cursos online não têm que ser, necessariamente, implementados em LMSs… não sei se deverei de mudar esta minha ideia pessoal?!

Desculpe-me a comparação, mas comparo um LMS  a uma Escola - enquanto instituição pedagógica do ‘mundo fisico’. Ora, se nos nossos dias o ensino pode ser efetuado noutros espaços e instituições, porque não, no ‘mundo online’ as plataformas de suporte aos cursos serem outras que não as LMS!… menos esturradas, mais flexíveis e mais simples.

Penso que um blogue poderia responder a estas características mas, como já lhe disse na outra mensagem, também tem outras limitações. Eu queria o melhor dos 2 mundos… o que é difícil.

Será que o professor conhece alguma ferramenta (serviço) que permita criar fóruns e integrá-los num blogue?… gratuito claro J acho que deve de existir mas não conheço nem consigo descobrir.



À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [21-05-2014]



Por um lado parece-me lógico que o aluno, quando esteja no “espaço de aprendizagem”, possa voltar à área pública do curso (página inicial) como é normal em todos os sites.
Mas, por outro lado, acho que o “espaço de aprendizagem” deve ser um ambiente que contribua para focar o aluno nos conteúdos/recursos que contribuem para a aprendizagem, devendo evitar situações distrativas ou que lhe permitam sair para outras páginas que não o auxiliem no processo de aprender ou lhe quebrem a concentração.
Por exemplo, numa situação de aplicação prática do curso, a visualização das páginas dos módulos só serão disponibilizadas a partir das datas previstas para os mesmos. (Para esta atividade irão estar sempre visíveis, assim como o acesso ao “espaço de aprendizagem” para que se possa ver o que está realizado).
Penso que é assim que a “Plataforma de e-learning” da UAb funciona. Quando estamos aqui não podemos voltar à página inicial da UAb.
Enfim, mais tarde ou mais cedo vou ter que tomar uma decisão. Talvez a “luz” para esta questão não se relacione tanto com a usabilidade mas sim com as questões pedagógicas.

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [25-05-2014]

Concordo absolutamente consigo quando diz que a “questão dos distratores seja relevante em contexto online”, o que me levou à seguinte reflexão.
Os alunos “online” também se caracterizam por saberem viver em “multitarefa”, quero dizer que têm capacidade para fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Esta justifica-se pelo seu comportamento online dado que executam várias tarefas simultaneamente… têm várias sites abertos no browser, estão nas redes sociais e nos chat… e por perto têm o telemóvel e, às tantas ainda estão a ouvir musica. Enquanto isso estão a aprender… acho que o ambiente de aprendizagem nos alunos online é parecido com este cenário… O meu é um pouco assim.
Tive oportunidade de aprofundar esta questão, viver/aprender em multitarefa , na UC de Psicologia da Comunicação Online em que analisamos o livro “Net Smart: How to Thrive Online” de Howard Rheingold.
Embora, à primeira vista, este conceito da “multitarefa” no ensino online possa ser associado aos chamados “nativos digitais”, acho que o mesmo se passa no caso no “imigrantes digitais”, mas de forma menos intensiva.
Sou da opinião que, uns e outros, devem de ter a capacidade de gerir os tais elementos “distratores”, sejam eles quais forem, pois isto é fundamental para um caminho bem-sucedido em qualquer modelo de EAD.

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [29-05-2014]

A situação de entrega dos trabalhos por email, acaba do ser idêntica à ferramenta de entrega de alguns dos nosso trabalhos na plataforma da UAb.
Pensei muito nesta situação. Realmente, a ideia dos trabalhos serem disponibilizados de forma pública enquadra-se melhor na metodologia pedagógica do curso e na dinâmica que se pretende criar. No entanto, encontrei alguns constrangimentos quanto às especificidades das visualizações dos conteúdos dos ficheiros de powerpoint.
A hipótese da publicação dos trabalhos em serviços como o Slideshare era mais lógica. Mas estes serviços alteram as apresentações de powerpoint, não permitindo ver a aplicação da matéria em causa. Isto invalida uma avaliação correta dos trabalhos submetidos.
Além do mais, acho as atividades práticas 1 e 2 (realizadas nos módulos 2 e 3) não devem ser tornadas publicas. São atividades cuja resolução é apenas uma, sendo fácil os alunos copiarem pelos trabalhos dos colegas. Como dou a opção dos alunos entregarem estes trabalhos depois do prazo de conclusão previsto, penso que é melhor que não tenham acesso aos dos colegas. O que não acontece no caso do projeto final.
Assim, acho que vou fazer da seguinte forma….
A entrega continuará a ser por email mas, de seguida, o professor colocará os trabalhos um serviço de alojamento online de forma a que os mesmos possam ser partilhados.
As atividades práticas 1 e 2, pelo que já disse, apenas serão disponibilizadas após o fim do curso, para não permitir a cópia.
No caso dos projetos, serão partilhados à medida que sejam entregues. Está em aberto ainda a hipótese de serem os próprios alunos a fazerem o alojamento e partilha. Mas a disponibilização dos projetos em serviços como o Google Drive, a Onedrive também não garante que os mesmos sejam visualizados da mesma forma que foram criados e com a aplicação da matéria em avaliação. Por isso, talvez a melhor solução para garantir o contorno destes constrangimentos técnicos é ser o e-tutor a publicar os trabalhos num espaço público controlado por ele…penso que uma pasta do Dropbox será a melhor solução.
Mas ainda vou fazer testes… pode ser que consiga que sejam os próprios os alunos a publicar os seus projetos na DropBox, numa pasta pública, e partilharem o seu endereço num fórum. Mas enviando o projeto também por email para o e-tutor… para evitar os tais problemas técnicos.
A ideia é dar mais controle/ação ao aluno e também tornar o processo transparente.
Quanto às comunicações nas redes sociais será utilizada a hashtag  #epowerpoint

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Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [07-06-2014]

Tomei a opção de tornar a avaliação pública, isto é, irei publicar a avaliação final (incluindo a das atividades) num fórum específico.
Este fórum serve também para que os alunos coloquem questões e dúvidas sobre os resultados da avaliação.
Pretendo assim que o processo de avaliação, nomeadamente da divulgação das notas e esclarecimentos, seja transparente e credível.
Ao responder às interações dos alunos neste fórum terei o cuidado das respostas poderem levantar outras questões demasiados pessoais e sensíveis para serem escritas num fórum. Assim ponderarei as situações expostas e, em determinados casos, as respostas serão direcionadas para o email pessoal do aluno garantido uma comunicação mais pessoal e privada.

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [08-06-2014]

Por vezes, os aspetos relacionados com a divulgação da avaliação/classificação “criam maiores problemas e conflitos” do que as vantagens que podem trazer ao processo de aprendizagem. E temos de os prever e contar com eles.
Na minha realidade profissional, nomeadamente na formação de adultos, tenho o máximo cuidado com isso e evito todas as situações que esta “avaliação/classificação” possa gerar de mal-estar. Se por um lado é muito “bonito” divulgar a avaliação publicamente por outro lado nem todas as pessoas estão preparadas para a receberem e a interpretarem como nós desejamos. O que pode destruir por completo o ambiente de aprendizagem.
No que diz ao curso que estou a desenvolver, já tinha tomado algumas das precauções que o professor indicou para tornar a avaliação o máximo objetiva e clara possível, principalmente no caso dos critérios.
Agora o que está em causa é o que ganho/perco com a publicação da avaliação de forma pública. De facto isto não garante, por si só, a tal “transparência e credibilidade”.
A forma como apresentei a estratégia de avaliação no Contrato de Aprendizagem, como desenhei as atividades de avaliação, como apresento os critérios de avaliação já contribuem para a transparência e credibilidade do processo.
A sua divulgação pública pode ser um ‘gatilho’ para situações negativas que não podem trazer mais perdas do que ganhos, numa altura do curso (no final) que o percurso de aprendizagem está a terminar com sucesso.
Assim, tomei a decisão da avaliação será divulgada de forma privada, sendo enviada para o email dos formandos. O que também garante uma comunicação pessoal entre Formador-Formando, propicia ao entendimento, aceitação e entendimento de situações que possam ser menos consensuais.

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Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [09-06-2014]

Ainda relacionada com a temática de avaliação, mais concretamente sobre a existência de um documento do tipo certificado/diploma/declaração, estou na dúvida sobre a denominação mais indicada para este documento a entregar no fim do curso aos alunos.
Se por um lado um curso deve dar origem a um documento formal comprovativo das aprendizagens efetuadas pelos alunos, por outro lado alguns destes documentos implicam que o curso esteja relacionado com uma instituição devidamente habilitada a emiti-los.
Assim tenho as seguintes dúvidas:
  1. Neste caso, como estamos fazer uma simulação, qual é a forma mais indicada ?
  2. Li uma reposta que o professor deu ao grupo do Sérgio e da Ana, sugerindo a denominação de “certificado completação”. Confesso que não gosto muito deste nome, existem outras variantes/hipóteses ou orientações para decidirmos quais a denominação mais indicada e, já agora, os respetivos conteúdos?
  3. No caso do meu curso, que quero mais real possível, e dado que não está integrado em nenhuma instituição pedagógica, qual será a denominação mais correta para este documento ?
Assim, estou a pensar da seguinte forma. Pretendo entregar um documento que comprove que o aluno teve sucesso nas aprendizagens definidas para o curso, ou seja, que obteve uma avaliação positiva. Assim estou a pensar na denominação de “Certificado de Aproveitamento” em que, além dos dados identificadores do aluno e do curso, seja apenas divulgada o facto do mesmo ter concluído o curso com aproveitamento. Sem referir a avaliação quantitativa.

À volta do meu projecto 
Fórum de apoio à Temática I  
Fórum "A minha atividade III" [12-06-2014]

Realmente a primeira coisa que me lembrei, quando pensei na avaliação deste curso, foi a utilização de “badges”. Há uns tempos li um artigo sobre a utilização de “badges” no contexto dos MOOCs que achei bastante interessante. Mas também cheguei à conclusão que não se enquadrava neste caso.
Depois de analisar a sua resposta decidi simplificar e utilizar apenas o termo “Certificado”. Depois lembrei-me dos termos “Certificado de sucesso”, Certificado de triunfo” ou “Certificado de êxito” que me parecem simpáticos pela motivação que têm implícita.
Assim estou a considerar focar a palavra “Certificado” e, uma pouco à margem, completar com o termo “de êxito”.
Ficaria qualquer coisa como demonstro no anexo. (claro que os espaços em branco serão preenchidos com a ferramenta de impressão em série do Word)

Tarefa 1
Desenhar um módulo de aprendizagem online de cerca de duas semanas

Tema: Curso Online de Powepoint

Fase 1: 

Esboço do Desenho da aprendizagem online.

Fase 2: 
Concretizar a elaboração da aprendizagem online:  www.epowerpoint.blogspot.pt/
Elaborar a fundamentação pedagógicawww.epowerpoint-fundamentacao.blogspot.pt/

ePortfólio

Tarefa 
Organização do ePortfólio de participação na UC, que integre uma seleção representativa das contribuições consideradas mais relevantes para o processo comum de aprendizagem (excetuam-se os trabalhos apresentados e avaliados) e uma reflexão sobre o processo de aprendizagem.

Link para o ePortfólio: http://jp-ppel7.blogspot.pt


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Curadoria


A minha curadoria na UC: http://bit.ly/1jj7FWC