O meu PLE @ MPEL

UC: Processos Pedagógicos em eLearning  [PPE]  2º semestre

Temática 2 - Tarefa 2: 
Elaborar uma representação visual do PLE próprio, acompanhada de uma descrição comentada da mesma.

Representação visual do meu PLE
(Realizada através do Mindmeister)



Descrição
Para desenvolver o desenho visual do meu PLE(Personal Learning Environment) foquei-me no contexto da minha participação neste mestrado, retratando assim o ambiente de aprendizagens que tenho criado e gerido ao longo dos últimos meses.
Globalmente, tive em atenção a definição de “PLE como um espaço pessoal mediado por artefactos tecnológicos que exteriorizam e relacionam conhecimento com outros pares conectados no mesmo espaço web 2.0” (Rodrigues & Miranda, 2013, pág. 32). Isto justifica o facto da quase totalidade dos artefactos, com os quais aprendo, estarem num ambiente virtual com características próprias da web 2.0.
A representação do meu PLE está dividida por seções que agregam recursos, ferramentas e serviços do mesmo tipo:
  • Blogues (onde destaco o meu blogue pessoal do MPEL, as inúmeras wikis que já criei);
  • Motores de pesquisa (utilizo principalmente o Google);
  • Bookmarks (utilizo mais o Diigo);
  • Conteúdos (socorro-me muito dos repositórios disponibilizados pelas universidades, além da Wikipédia);
  • Colaboração (utilizo intensivamente o Onedrive, o Google drive e a wikispaces para o trabalho colaborativo e partilha de documentos);
  • Redes sociais (relaciono-me principalmente através do Facebook e do Sol);
  • Comunicação (Comunico utilizando inúmeras ferramentas, por vezes em simultâneo);
  • Partilha (utilizo inúmeras ferramentas de partilha de conteúdos, nomeadamente Youtube, slideshare, Scridb).
  • Curadoria (agrego e partilho informação através do Scoop.it e Lessonpaths)
A existência de uma seção dedicada aos recursos que utilizo em offline evidência o facto de estes estarem cada vez mais relacionados com recursos online e vice-versa. Os Recursos offline são, para mim, o ponto de partida para aprendizagens online assumindo a função de plataforma física de suporte ao trabalho.
Assim, quando os recursos/ferramentas estão no espaço offline não deixam de se relacionar, direta ou indiretamente, com as dinâmicas do meio online como é o caso dos softwares (Office, Internet Explorer, Chrome, etc.) ou os meios tradicionais (livros, revistas, etc.).
Atendendo a que os LMSs (Learning Management Systems) “são desenhados, construídos e operados por instituições de ensino formal” (Mota, 2009, pág. 12).) devem ser considerados numa representação de um PLE, por isso a seção LMS identifica as aprendizagens que realizo na plataforma académica da UAb (Moodle).
Mas um PLE não é apenas um conjunto de recursos, ferramentas/serviços, também inclui pessoas que permitem que as nossas aprendizagens ocorram no contexto online. Neste sentido representei uma seção com os grupos de pessoas com os quais estou ligado e com as quais aprendo, como é o caso dos professores e colegas do MPEL, amigos e colegas de trabalho além de outros especialistas na área da educação e e-learning.

Reflexão
Olhando para o desenho do meu PLE percebo como os caminhos da aprendizagem nem sempre são claros e simples. Num olhar rápido, a representação visual que obtive pode parecer grande e complexa o que justifica a importância deste tipo de análise ao nosso próprio ambiente de aprendizagem online.
Mesmo a maior parte dos recursos offline que utilizo relacionam-se com o online, ou porque também existem virtualmente ou porque tendem a completar-se com versões virtuais. O mesmo acontece, em parte, com as minhas redes pessoais com as quais aprendo e me relaciono, visto que tal acontece offline mas também online.
Concluindo o meu PLE é uma rede na qual pesquiso, comunico, construo e partilho em prol da minha aprendizagem. É um ambiente dinâmico, em constante transformação e expansão, conforme as minhas necessidades, a existência de novos recursos online, o estabelecimento de relações com novas pessoas e a evolução do meu contexto, isto é, o MPEL.

Referências: